Construindo Ambientes de Inovação na Administração Pública

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Como destaca a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em seu relatório "The Innovation System of the Public Service of Brazil", o Brasil precisa adotar uma abordagem sistêmica à inovação no serviço público, integrando liderança, capacidades e ecossistemas colaborativos para superar barreiras históricas como silos organizacionais e baixa maturidade em gestão de mudanças, recomendando, especificamente para o país, o fortalecimento de habilidades em inovação entre líderes públicos, a promoção de uma cultura aberta de experimentação e a criação de mecanismos de governança que mitiguem riscos, como falhas em escalabilidade ou resistência cultural.
Não se trata apenas de design thinking – embora valioso –, mas de frameworks robustos como o modelo de sistemas de inovação da OCDE, que enfatizam governança integrada, avaliação de riscos e alinhamento estratégico para propor valor mensurável à organização. A alta administração deve liderar essa agenda, envolvendo toda a cadeia de gestão para que a inovação seja colaborativa e aberta, conectando o setor público a atores externos como ICTs e sociedade civil.

O curso tem por objetivo capacitar o participante a construir Ambientes Promotores de Inovação (APIs), evitando armadilhas comuns e impulsionando eficiência econômica, social e ambiental, investindo na inovação estruturada e posicionando sua organização como referência em governança pública e recebendo um plano de ação personalizado, pronto para aplicar em sua organização, alinhando inovação à eficiência econômica, social e ambiental.

Público-alvo: alta e média gerência de órgãos, entidades e empresas públicas dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, Estados, Municípios e Distrito Federal.

Benefícios para os Participantes: sairá equipado com ferramentas de diagnóstico e mapeamento — templates para avaliar maturidade organizacional e mapear ecossistemas, frameworks de governança e riscos — modelos de arcabouço normativo que integram inovação à estratégia institucional, guias para parcerias com ICTs, fomentando open innovation para valor compartilhado e planos de evolução e monitoramento, passos para provas de conceito, monitoramento contínuo e sustentabilidade, garantindo impacto mensurável e transferência de conhecimento.